Oi, tudo bem?
Hoje estava aqui na minha casa e me bateu uma vontade enorme de escrever.
De escrever sobre tudo.
Acho que sempre gostei dessa coisa de escrever. Parece que um bichinho dentro da gente nasce e vai crescendo e instigando a gente a escrever, escrever, e escrever sem parar.
Quando eu era criança eu escrevia lindas redações. Escrevia cartões de aniversário para as minhas amigas, cartões de Natal, cartinhas para as amigas que já nessa época moravam distantes, cartinhas fofas para a minha mãe, para a minha avó, e eu gostava de escrever. Tanto gostava de escrever que sempre preferi provas discursivas às de múltipla escolha. Mas é engraçado como a gente cresce e a vida que a gente leva muitas vezes nos empurra e nos afasta de coisas boas assim sem a gente nem perceber.
Mas a vida também às vezes nos surpreende e nos traz de volta essas coisas que a gente gostava de fazer, mesmo sem a gente perceber.Tanto é que aqui estou eu, escrevendo de novo.
Na verdade hoje escrevo com muito mais facilidade do que falo. Prefiro escrever a falar. Me descobri hoje assim.
Muitas vezes quando falamos não conseguimos expressar tudo o que gostaríamos, ou não da maneira como gostaríamos. Comigo acontece muito isso. Por isso, na maioria das vezes, prefiro escrever. Muitas pessoas não gostam, acham que você está fugindo do olho no olho, que está querendo se esconder de alguma coisa. Talvez seja verdade, talvez não. Talvez você só seja tímido, ou talvez, como eu, simplesmente prefira escrever a falar.
O que eu sei é que escrevendo sou muito melhor do que falando.
E por isso estou aqui. Para escrever. Para escrever da vida. Escrever da minha vida. Escrever da vida dos outros (\o/). Escrever da vida lá fora, e da vida aqui dentro.
Sejam bem vindos à minha Vida Comum!
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